Opinião da População

Perguntas sobre a Rua Japão.




1- Quando a Rua Japão foi inaugurada? Em Agosto de 1998.


2- Qual o marco desse ponto turístico? A Praça Kotoku Iha.


3- De onde partiu a ideia de transformar o ponto em um recanto japonês? Da união de São Vicente com a cidade de Naha, na Província de Okinawa, no Japão, que é cidade-irmã.


4- Que recursos deixam o ponto mais famoso? Seu portal e sua pedra da sorte.


5- Onde se situa esse ponto turístico? No litoral da cidade de São Vicente.


6- Que objetos típicos do Japão é possível encontrar no local? Uma réplica perfeita do “Shurei no Mon”, e outros objetos típicos, como os “Shisás” e o “Ishiganto”.


7- O que é o “Shurei no Mon”? O “Portal da Cortesia” que fica na cidade de Naha (Okinawa).


8- O que representa o “Shurei no Mon”? Um reconhecimento a um antigo imperador chinês ao povo de Okinawa.


9- O que é o “Shisá”? É um leão de origem chinesa, usado como um amuleto,  na província de Okinawa, ao extremo sul do Japão. Acredita-se que Shisá proteja a casa dos acidentes naturais.


10- O que é o “Ishiganto”? Quando uma casa está situada no final de uma rua ou entroncamento, é um costume muito comum nas vilas de Okinawa, utilizar como forma de proteção uma pedra, colocada entre a via e a casa, com as inscrições de três ideogramas, que se lê Ishigantô.


11- Qual é a finalidade do “Ishiganto”? O Ishiganto tem por finalidade de proteger e evitar que os "maus espíritos" ou "forças negativas" que "transitam" pela via avancem para dentro da residência. 


12- O local tem passado por alguma reforma ultimamente? A orla da praia que margeia a Rua Japão foi urbanizada pela Prefeitura Municipal de São Vicente.


13- Se sim, o visual foi alterado? A obra deu um visual novo para a rua.


14- Os moradores aprovam o novo visual? Agradou aos moradores, pescadores artesanais que trabalham no local e aos turistas.


15- Enquanto a outros aspectos, estes foram melhorados com a obra? Sim, o mau cheiro diminui com a obra.


Perguntas respondidas por Altina de Lima Yumota, aposentada, que têm sua residência no local há mais de 60 anos e por Rubens Firmino, comerciante, que mora há 23 anos na Rua Japão.

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